terça-feira, 20 de abril de 2010

Renato Russo



Renato Russo

O Russo que idolatro sem retardo,
Renato que retrata com o que escreve
A década de 80, no que é breve,
E se eterniza no seu brado bardo.

"Geração Coca-Cola", que petardo!
"Será", "Ainda é cedo"... não há greve
De gênio, de poeta que se atreve,
Diverte-se com a luz do que era pardo.

Um ícone sincrônico de efebos
Com dúvidas e travos e virtudes
E certos dos prazeres dos placebos.

Extinto o seu a mil vai, amiúde,
Moldando-se ao Amor, como concebo,
Do tempo em que se encontra a juventude.


Tempo Perdido

*** Ry desdobra Renato Russo no seu Maiêutica
*** 50 anos de Brasília...
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