segunda-feira, 7 de maio de 2012
Cheiro de quê?!
Cheiro de quê?!
Demóstenes, meu filho, o que fizeste?,
pergunto-te e Por quê?, assim não dá,
És ético, ou não és? Por que não deste
em homem, e fingiste que não há
na Terra similar, um só que reste,
um par de correção, nenhum jabá,
político decente e não da peste,
calvície diferente das de lá?
Será que nós erramos no teu voto,
que em pele de cordeiro veio um lobo
faminto pelo bicho do bicheiro?
Na laia dos porcinos eu te boto,
na laia do fecal, bem nesse bolo,
conheço tua laia pelo cheiro.
***
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5 comentários:
Marcos,
amanhã o bicho pegará.
Abraço!
↓
"FeDEU-Se!"
DEMO...stenes, o ex ético!
Oh not!
:o)
Deus e Demo tens.
É isso aí, Tonho!
Abração!
Putz! Fedeu mesmo, apenas o soneto salva neste caso. Beijo
Adriana,
tens razão.
Felicidades!
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