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Diálogo
Escrevo… Por que escrevo? Se não for
por nada, por infância, por tramoia;
por sim, por uma síndrome, por noia,
ou, exibicionismo de um ator?
Palavra por palavra, a meu dispor,
componho mais um texto que se apoia
no fato de que o leiam e destrói a
tortura de ser cult
e sem leitor.
Portanto, se me leem, eis o motivo,
escrevo por leitura, parceria,
um outro que interaja, que, cativo
das letras em silente gritaria,
liberte-se nas linhas por que vivo.
Assim dialogamos... Quem diria?...
***
12 comentários:
Embora nem sempre consiga apreender totalmente seus versos, sinto-me dialogando com o mestre já que sou uma que nunca deixo de o ler.
Beijo
Agradeço o fato da leitura - que já é muito, e bastante, a meu ver.
Adriana, sabe você que também aprecio sua literatura.
Beijo!
Traduzir-nos todos. Eis seu motivo, poeta.
Abraço,
Ana Ribeiro
Ana,
esse "nos" é fundamental a esse tipo de tradução.
Felicidades!
EITA! VENHA NOS VISISTAR NA CASINHA NOVA!
(CISA NEM TRAZER TAIÉ!)
http://pramimidormir.blogspot.com.br/
FIRME? Ô É NUVÉ?
Fui lá, Carla.
Inusitado, mas é o que é.
Precioso exercício de metalinguagem, bardo. Gostei muito. Vc tem meu email, assim q chegar a hora de eu ler teus cem sonetos, dá um toque.
Marcelino,
agradeço pela leitura modelar.
Aviso, sim!
Abraço!
bardo,
(gostei imenso da foto)
o grande diálogo aqui é o seu com as letras. capacidade sem questionamentos, seu talento é definitivo.
precisamos conversar sobre o teu livro, te falo via facebook. :)
abraço!
eleonora,
grato pelas palavras!
namaste!
↓
Dia a dia, "log...amos"!
Disseste!
Oh not!
:o)
dia
logismo
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