Beto (Rockfeller) e Lu
Do noveleiro
De ver telenovelas não me canso,
faz parte do normal do brasileiro,
rotina pela qual não há mais ranço,
é chique acompanhar, sou noveleiro.
Me afundo na poltrona todo manso
e janto por lá mesmo o meu tempero.
Somente destempero se sou tanso,
se perco o fio da trama, que exagero!,
mas peço rapidinho que condense
a história para mim o meu guri
e explique aquele lance rififi.
Perdi a “Sua vida me pertence”,
mas, desde molecote, tô aqui,
da “Beto Rockfeller”, da Tupi.
*** Na Semana On-Line, falamos de Cinema (d)e Horror, cineclube e livro, e de Santa Paciência, comédia sobre judeus e muçulmanos.
7 comentários:
Marcos,
agradeço por suas leituras apuradas. Adoro ser comparado ao GM. Acho que apenas consigo ter um pouquinho de mim em um ou outro detalhe. Invisto nos detalhes, pois.
Abraço!
↓
Ainda vou ler um soneto,
escrito a quatro mãos?
Um soneto à la Marcos Henrique Kawanami Pimenta.
***
No veleiro,
no carro,
no moto,
no bike,
no patinete...
não vejo, quem não vê?!
Oh not!
No veleiro,
no carro,
no moto,
no bike,
no patinete...
não vejo, quem não vê?!
by Tonho
(Eu acho melhor ler e apreciar - como já faço há algum tempo - os sonetos do MSK.)
↓
Um Par]serão! Par]serão! Par]serão!
Um PAR...farão?
:o)
Tonho,
o Marcos é um excelente sonetista mesmo.
Abraço!
Só perco a história do corno do Tufão, quando tem ensaio de bumba-meu-boi em algum arraial por perto (coincidência esse duelo de bois, não?), e vou tentar assistir ao remake da Gabriela pra ver se a calcinha da Juliana vale uma punheta como a da Sônia.
Marcelino,
fui bastante noveleiro na infância e parte da adolescência. Tenho excelentes recordações desses tempos em frente ao aparelho da fantasia.
Agora, prefiro fazer sonetos - que encantem, se possível, tal a antiga fantasia...
Abraço!
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